Ficamos nesse hotel no nosso último dia de viagem à Grécia, depois de retornar de Santorini e Creta. Resolvemos ficar uma noite a mais em Atenas antes de voltar ao Brasil, para diminuir a correria, já tendo ficado outros dias em Atenas semanas antes, em outra hospedagem. Dessa vez optamos pelo Alekos para aproveitar e conhecer outra região da cidade. Foi interessante conhecer outro pedaço de Atenas, mas não sei se voltaria a me hospedar aqui. Relato os motivos a seguir. Primeiro, se você está vindo a Atenas pela primeira vez, é melhor se hospedar na região de Plaka/Monastiraki/Praça Syntagma. Facilita o turismo por diminuir as distâncias a pé. A partir do Alekos ir a pé para os locais é um pouco mais distante e mesmo a estação de metrô mais próxima está a uns 500 metros ou até mais que isso. O Alekos não possui uma recepção propriamente dita, parece mais um apart hotel, mas com um senhor que dá apoio quase constante no que tange a checkin e outros serviços do hotel. Ele costuma ficar em horário comercial nas dependências do hotel e mantém contato por whatsapp e telefone. Às vezes até demais. Ele nos encaminhou todas as informações previamente por texto, até aí tudo bem. Pouco antes de chegar no hotel, entrou em contato por voz para repassar todas as mesmas informações que já tinha enviado por escrito. Tivemos um pouco de dificuldade com o sotaque, mas ok. Só achei desnecessário. Chegando no quarto, há um documento contendo todas as senhas de wifi que atendem os pavimentos. A nossa não funcionava. Nem a do quarto ao lado. Consegui login numa senha que atende o andar de cima. O administrador insistiu que a nossa senha estava correta, e que a do quarto ao lado realmente precisava de correção, informando assim a senha certa. Resolvi por conta própria reiniciar o roteador do nosso apartamento, e a do nosso voltou a funcionar. Na manhã seguinte, o administrador foi pessoalmente bater a campainha do nosso quarto perguntar se estava tudo bem, se estávamos gostando do quarto e se precisávamos de mais algo. Sei que a intenção é a melhor, mas achei que nesse momento a proatividade já estava atrapalhando, pra não dizer um pouco invasivo. Abreviei a interação e disse que não precisávamos de mais nada. Sobre o quarto. É amplo, com cozinha completa e utensílios. Tem mesa, sofá e cama satisfatórios. Os travesseiros são bem baixinhos mas eu pessoalmente gosto. Há tábua e ferro de passar à disposição. O quarto tem uma televisão que é pequena demais para a distância da cama, fica muito difícil ler as legendas. O problema maior é o banheiro. Apesar de fornecer produtos de higiente, o ”chuveiro” é naquele esquema de ducha removível que você pendura na parede e usa dessa forma. Só que há duas questões: a pressão da água é ridícula, muito fraca mesmo, e o suporte onde se pendura a ducha foi instalado numa altura totalmente inadequada. Talvez pessoas de 1,50m de altura consigam tomar banho ali. Nem sou tão alto assim (1,70) e tive de flexionar os joelhos em posiç
